Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Antônio Rodrigues de Sá: (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
Notas sobre Joaquim Nunes de Magalhães: Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
Notas sobre Braz Zilu de Magalhães: Comprou em 25 de maio de 1857 o sítio Brejinho, na Serra da Baixa Verde, ao senhor Antônio José de Melo e esposa Vitória Maria do Espírito Santo, conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella. O limite dessa propriedade extremava com terras de José Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Geraldina Maria da Conceição: Prima de Braz Zilu por parte de suam mãe (Magalhães). O pai de Geraldina era Vieira, daí o Pacífico Vieira dos Santos. Fonte: Cícero Vieira dos Santos.
Notas sobre Ana Maria de Magalhães: (ou Anna Nunes de Magalhães).
Notas sobre Pedro Nunes de Magalhães: (ou Pedro José de Magalhães).
Livro dos órfãos de Flores, tutela em 11.04.1856 teve uma prestação de contas em 1861, tutor Antônio Luiz de Magalhães Moreno. Cada órfão recebeu 27$583
Por – Joaquim Pereira da silva - Pesquisador
Notas sobre Manoel Nunes do Nascimento: (ou Manoel Nunes de Magalhães).
Notas sobre Antonio Nunes de Magalhães: Capitão da Guarda Nacional. Ao falecer durante a epidemia de colera-morbo, ocorrida em 1856 em Villa Bella, seus filhos ficaram sob tutela do seu pai, tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (o avô paterno dos menores). Entre seus bens, consta partes de terra no sítio Boa Vista, no Sertão do Piancó (avaliado em 400 mil réis); na Fazenda Carnaúba do Ajudante, em Serra Talhada (avaliada em 200 mil réis); uma gleba de terra na Lagoa do Reino , em São José do Belmonte (avaliada em 7 mil réis); na Fazenda Mato Grosso, em Serra Talhada (avaliada em 30 mil réis); e alguns escravos, entre eles, Joana (angolana, 56 anos, avaliada em 150 mil réis) e Theodosio (crioulo, 36 anos, avaliado em 500 mil réis). A soma total dos bens deixados por ele e sua falecida esposa foi 2.285$000 (dois contos e duzentos e oitenta e cinco mil réis). Exerceu também liderança política em Flores e Villa Bella durante o início do segundo reinado da monarquia. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Antônia Joaquina de Souza: Faleceu na epidemia de colera-morbo em 1856, ocorrida em Villa Bella. Seu inventário foi iniciado em 01 de abril de 1856, por seu esposo inventariante, capitão Antônio Nunes de Magalhães, porém, o mesmo também veio a sucumbir meses depois pela mesma doença passando a ser inventariante seu irmão Antônio de Souza Magalhães. O arrolamento dos bens foi concluído em 22 de junho de 1861, deixando para seus filhos herdeiros a quantia de 457 mil réis para cada. Seus filhos menores ficaram sob tutela do tenente-coronel Manoel Nunes de Magalhães (avô paterno). (Luiz Ferraz Filho)
Notas sobre Ana Nunes de Magalhães: O celebrante do casamento foi o reverendo Padre Antônio Gonçalves Lima e foram testemunhas os senhores capitão Francisco Gonçalves Lima e major Manoel Nunes de Souza. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Brás Nunes de Magalhães: Herdeiro da antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada-PE, arrendada no século XVIII por Agostinho Nunes de Magalhães e posteriormente adquirida por 600 mil réis pelo capitão Joaquim Nunes de Magalhães em 01 de maio de 1806 ao casal Estêvão Rabelo de Sepúlveda e esposa Manoela Maria de São José Burgos Pacheco, moradores no Recôncavo Baiano. Foram testemunhas na escritura os irmãos Pedro Nunes de Magalhães e Francisco Nunes de Magalhães. Em 06 de outubro de 1864, o tenente-coronel Braz Nunes de Magalhães registrou a escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella, e demarcou os limites 'que se inicia do boqueirão para o norte, digo, que se inicia da Furna do Boqueirão riacho acima até o Olho D'Água do Medeia, rumando a norte até chegar nas águas do Piancó, vindo circundando de rumo direto a extremar com mesmo, segue direto ao Serrote Redondo no riacho do Boi Morto, e dai extremando com a Carnaúba na Ponta das Areias e circundando direto saindo pelas Porteiras a extremar no Boqueirão da Serra Talhada'.
Fonte: Luiz Ferraz Filho
Notas sobre Joaquim Manoel de Magalhães: Veja família de T.1.1.7.3
Notas sobre Antônia Vieira dos Santos: Ao ficar viúva dos dois primeiros maridos, casou mais uma vez com o cunhado, Arnaud.
Morava na Fazenda Abóboras e fez seu testamento em 20 de agosto de 1863 conforme consta no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Sebastião José de Magalhães Lopita: (Major Lopita). Foi uma das maiores lideranças da família Magalhães no século XIX. Doou sua herança na Fazenda Serra Talhada para o patrimônio de Nossa Senhora da Penha, em abril de 1838. Era proprietário de várias casas no povoado de Vila Bela e herdeiro de partes de terras nas fazendas Ponta da Serra, Malhada Vermelha, Mocambo, Jatobá e Barra do Pajeú. Ele morava na Fazenda Malhada de Pedra, que comprou em 1864, ao casal João Cosme de Magalhães e Francisca Nunes de Magalhães. Consta também no Cartório do Registro de Imóveis de Villa Bella que ele foi proprietário de oito casas na vila de Porteiras-CE e da Fazenda Livramento no mesmo município como recebimento da dívida de hipoteca em 24/01/1866, do casal José Januário da Cunha Farias e Maria Pastora da Anunciação. Era membro ativo do Partido Conservador e já idoso foi candidato a prefeito de Villa Bella (Serra Talhada), em 1892, sendo derrotado pelo Barão do Pajeú.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Agostinha Nunes de Magalhães: Veja família de T.1.1.7.5
Notas sobre Maria Francisca de Magalhães: (ou Maria Francisca de Magalhães).
Notas sobre Leonel Cordeiro de Magalhães: Era proprietário do sítio Barro Vermelho, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1864, ao senhor José de Souza Ferraz, neto de Faustino de Souza Ferraz) e também o sítio Retiro, na Serra da Baixa Verde (comprado em 1863, a senhora Antônia Vieira de Magalhães, viúva de Arnaud Nunes de Magalhães) conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Manoel Joaquim de Magalhães: Foi o primeiro proprietário da Fazenda Abóboras, uma parte desmembrada da herança do seu pai na antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada - PE. Faleceu de febre amarela em janeiro de 1853. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Antônia Vieira dos Santos: Ao ficar viúva dos dois primeiros maridos, casou mais uma vez com o cunhado, Arnaud.
Morava na Fazenda Abóboras e fez seu testamento em 20 de agosto de 1863 conforme consta no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Ana Joaquina de Magalhães: O seu inventário foi iniciado em 03/02/1860 pelo viúvo inventariante Brás Ferreira de Magalhães. Declarou que era proprietários de terra na Fazenda Jatobá, Carrapicho, Quixaba e Jazido, como também, de um sítio na Serra da Baixa Verde.
Notas sobre Brás Ferreira de Magalhães: Da Fazenda Carrapicho, em Serra Talhada - PE.
Notas sobre Brás Nunes de Magalhães: Veja família de T.1.1.5.1
Notas sobre Joaquim Manoel de Magalhães: Aos 10 de abril de 1861, ele vendeu uma parte de terra (herança dos pais) no sítio Jatobá, em Serra Talhada-PE, para o conselheiro Bento Gonçalves Pereira conforme escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Francisco Manoel de Magalhães: Residia na Barra do Pajeú, em Serra Talhada - PE. Aos 02 de dezembro de 1969 foi nomeado delegado do 1° distrito de Villa Bella. Era proprietário de terras na Barra do Pajeú, Malhada Cortada, Jatobá e Abóboras. Em 1860, comprou uma parte de terra na Lagoa do Almeida, na Baixa Verde, ao casal João da Costa Cabeçudo e Francisca Maria de São Pedro, conforme consta em livros do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Agostinha Nunes de Magalhães: Faleceu vítima da epidemia de febre amarela. Deixou uma única filha.
Notas sobre Sebastião José de Magalhães Lopita: Veja família de T.1.1.6.1
Notas sobre João Manoel de Magalhães: Vendeu por 240 mil réis uma parte de terra na Fazenda Abóboras (que pertenceu ao seus pais) para João Manoel Frazão em 20 de março de 1861 conforme escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella.
Fonte: Luiz Ferraz Filho.
Notas sobre Maria Vieira de Magalhães: Falecida de febre amarela,
Notas sobre Manoel Joaquim de Magalhães: Solteiro.
Notas sobre Carolina Cesária de Magalhães: (ou Cirena).
Notas sobre Úrsula Clarina de Magalhães: Falecida na epidemia de Cólera-Morbus.
Notas sobre Antônio Manoel de Magalhães: Solteiro.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 1 | 1 | 0 |
Netos | 1 | 1 | 0 |
Bisnetos | 7 | 9 | 0 |
Trinetos | 34 | 25 | 5 |
Tetranetos | 40 | - | - |
Totais | 83 | 36 | 5 |
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